A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab) está intensificando as ações de conservação de solos
e de fiscalização do uso inadequado do solo
que provoca a erosão no Paraná.
Para isso, firmou uma parceria com a
Embrapa Florestas que irá desenvolver tecnologia
para a realização de levantamentos aéreos
e execução de mapas digitais que vão mapear
e pontuar os locais de erosão dos solos nas várias regiões do Estado.
A equipe da Embrapa Florestas, com sede em Colombo,
Região Metropolitana de Curitiba,
elaborou e aprovou um programa
de financiamento de pesquisa
para essa finalidade que vai contribuir
com o governo do Paraná.
O início oficial desse empreendimento
está previsto para janeiro de 2011,
mas será possível executar
ações estruturantes ainda em 2010.
Região Metropolitana de Curitiba,
elaborou e aprovou um programa
de financiamento de pesquisa
para essa finalidade que vai contribuir
com o governo do Paraná.
O início oficial desse empreendimento
está previsto para janeiro de 2011,
mas será possível executar
ações estruturantes ainda em 2010.
De acordo com o secretário da Agricultura
e do Abastecimento, Erikson Camargo Chandoha,
essa parceria com a Embrapa Florestas
representa a busca de alternativas tecnológicas
para melhorar o monitoramento do uso do solo
e disseminar a necessidade urgente
de se resgatar técnicas de conservação
que foram esquecidas ao longo do tempo.
e do Abastecimento, Erikson Camargo Chandoha,
essa parceria com a Embrapa Florestas
representa a busca de alternativas tecnológicas
para melhorar o monitoramento do uso do solo
e disseminar a necessidade urgente
de se resgatar técnicas de conservação
que foram esquecidas ao longo do tempo.
Chandoha destacou que o Paraná
é um estado líder na produção de grãos,
na pecuária, silvicultura
e na produção de cana-de-açúcar,
com capacidade de produzir até três safras por ano.
"No entanto, essa pujança gera custos ambientais
seja pelo uso excessivo de agrotóxicos
ou pela erosão", afirmou.
Desde que assumiu a pasta,
em abril deste ano, Chandoha está concentrando
as ações da Secretaria para conscientizar os produtores
sobre a necessidade de conservar o solo
para evitar perdas de produtividade nas lavouras.
é um estado líder na produção de grãos,
na pecuária, silvicultura
e na produção de cana-de-açúcar,
com capacidade de produzir até três safras por ano.
"No entanto, essa pujança gera custos ambientais
seja pelo uso excessivo de agrotóxicos
ou pela erosão", afirmou.
Desde que assumiu a pasta,
em abril deste ano, Chandoha está concentrando
as ações da Secretaria para conscientizar os produtores
sobre a necessidade de conservar o solo
para evitar perdas de produtividade nas lavouras.
Para isso, articulou-se com o
Conselho Regional de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (Crea-PR)
cooperativas e Federação da Agricultura do Estado do Paraná
(Faep) para auxiliar nas ações de orientação ao agricultor
O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar)
também está contribuindo com essa iniciativa
com o desenvolvimento de técnicas locais
que melhoram a capacidade de planejamento do uso do solo.
Conselho Regional de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (Crea-PR)
cooperativas e Federação da Agricultura do Estado do Paraná
(Faep) para auxiliar nas ações de orientação ao agricultor
O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar)
também está contribuindo com essa iniciativa
com o desenvolvimento de técnicas locais
que melhoram a capacidade de planejamento do uso do solo.
ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS
Como resultado da parceria,
alguns técnicos já estão sendo treinados
para o uso de sensoriamento remoto,
com imagens de satélite,
programas de informação geográfica
e outros métodos tecnológicos.
Segundo o secretário executivo do
Programa de Gestão Ambiental na Seab,
Erich Schaitza, em meados desse mês de dezembro
será realizado o primeiro voo
que irá detectar os problemas
de erosão existentes em todas as regiões do Estado.
alguns técnicos já estão sendo treinados
para o uso de sensoriamento remoto,
com imagens de satélite,
programas de informação geográfica
e outros métodos tecnológicos.
Segundo o secretário executivo do
Programa de Gestão Ambiental na Seab,
Erich Schaitza, em meados desse mês de dezembro
será realizado o primeiro voo
que irá detectar os problemas
de erosão existentes em todas as regiões do Estado.
A Embrapa Florestas tem equipamentos
e experiência nesse tipo de ação
na área de monitoramento de pragas e florestas.
Agora, vai expandir suas tecnologias
para o monitoramento da erosão do solo.
Com essa tecnologia,
a Secretaria terá condições
de intensificar a fiscalização
sobre o uso do solo,
ação antes limitada pelo número reduzido
de fiscais agropecuários para agir em todo o Estado
apenas com tecnologias tradicionais.
e experiência nesse tipo de ação
na área de monitoramento de pragas e florestas.
Agora, vai expandir suas tecnologias
para o monitoramento da erosão do solo.
Com essa tecnologia,
a Secretaria terá condições
de intensificar a fiscalização
sobre o uso do solo,
ação antes limitada pelo número reduzido
de fiscais agropecuários para agir em todo o Estado
apenas com tecnologias tradicionais.
A partir da implementação
dessa técnica e com o seu uso
em escala operacional,
a Secretaria poderá elaborar
mapas de regiões críticas de ocorrência de erosão,
focando nelas suas ações de educação e fiscalização;
elaborar mapas de risco de erosão em tempo real
e a baixo custo a cada safra;
verificar ações acordadas
e estabelecer um monitoramento sistemático
da conservação do solo do estado e,
ainda, gerar um sistema de informações
sobre conservação de solos.
dessa técnica e com o seu uso
em escala operacional,
a Secretaria poderá elaborar
mapas de regiões críticas de ocorrência de erosão,
focando nelas suas ações de educação e fiscalização;
elaborar mapas de risco de erosão em tempo real
e a baixo custo a cada safra;
verificar ações acordadas
e estabelecer um monitoramento sistemático
da conservação do solo do estado e,
ainda, gerar um sistema de informações
sobre conservação de solos.
Segundo Schaitza, uma experiência anterior da
Embrapa Florestas em um estudo muito mais complexo
da área florestal, mostrou que
em uma hora de levantamento
é possível analisar uma área
de pelo menos 10 mil hectares
a um custo aproximado
de R$ 0,07 o hectare.
"A medida que o sistema se tornar operacional
e a escala de levantamento aumentar,
como voos sobre grandes áreas,
os custos cairão ainda mais", prevê.
Embrapa Florestas em um estudo muito mais complexo
da área florestal, mostrou que
em uma hora de levantamento
é possível analisar uma área
de pelo menos 10 mil hectares
a um custo aproximado
de R$ 0,07 o hectare.
"A medida que o sistema se tornar operacional
e a escala de levantamento aumentar,
como voos sobre grandes áreas,
os custos cairão ainda mais", prevê.
FONTE
Links referenciados
www.crea-pr.org.br
www.pr.gov.br/seab
www.faep.com.br
www.aenoticias.pr.gov.br
www.iapar.br
www.cnpf.embrapa.br
www.cnpf.embrapa.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Solicitamos, tão somente, que não se faça uso de linguagem vulgar!