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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

AO CONTRÁRIO DO QUE SE PENSA A TENDÊNCIA CLIMÁTICA É DE RESFRIAMENTO

noticias :: Por Editor em 09/02/2011 :: imprimir   pdf   enviar   celular
Muito se discute sobre o aquecimento global 
e suas causas, porém, para uma linha 
de especialistas em meteorologia, 
embasados em dados históricos 
e técnicos, o planeta vive uma fase 
de resfriamento da terra. 
O ciclo se repete a cada 30 anos 
e desde 1999 os dados apontam 
que a Terra entrou em uma fase 
de invernos mais rigorosos, 
maior número de tempestades, 
períodos secos mais agressivos 
e menores índices pluviométricos. 
A tendência é de agravamento até 2030.

Para o pesquisador e especialista
em meteorologia, Luiz Carlos Baldicero Molion,
da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
existe um alarmismo excessivo sobre
as mudanças climáticas e a responsabilização
do homem e suas atividades por esta alteração.
"O ser humano habita apenas 7%
da superfície da Terra e não teria como
ser o responsável pela mudança global",
comenta Molion. Ele enfatiza que a concentração
de pessoas em grandes centros pode
alterar o micro-clima local, mas não influencia
diretamente em todo o clima do planeta.

As mudanças climáticas estão entre
as preocupações do Conselho Federal 
de Medicina Veterinária (CFMV), por esse motivo,
na próxima Sessão Plenária, que será realizada
de 9 a 11 de fevereiro de 2011 em Maceió (AL),
haverá, no primeiro dia, uma apresentação técnica
sobre o tema. Os esclarecimentos permitem
a discussão científica entre a Diretoria
e Conselheiros do CFMV para que o órgão
possa atuar nas questões ambientais.

Em especial, a pecuária, uma das principais
atividades econômicas do Brasil, na qual a
Medicina Veterinária e Zootecnia atuam diretamente,
há uma penalização excessiva dos ruminantes
como agentes causadores de poluição.
"Argumenta-se que esses animais são responsáveis pela concentração de metano na atmosfera,
por esse motivo teremos um especialista
que nos detalhará informações atualizadas",
comenta o Presidente do CFMV,
Benedito Fortes de Arruda, sobre o interesse
que o tema seja debatido dentro do CFMV.

De acordo com dados de Molion,
a relação não pode ser justificada,
já que a pecuária está em crescimento,
com aumento de 17 milhões de ruminantes
(subordem de mamífero) ao ano
e, no mesmo período, as taxas de metano
seguem estáveis no planeta -
clique aqui para ver o gráfico.

ANOTE NA AGENDA

CCXXXIV Sessão Plenária Ordinária do CFMV
Palestra Técnica "Aquecimento Global
e a Pecuária no Brasil"
Data: 09/02/2011
Horário: 9h
Local: Maceió Mar Hotel
Endereço: Av. Álvaro Otacílio 2991,
Ponta Verde, Maceió/AL

Palestrante: Luiz Carlos Baldicero Molion

Graduado em Física pela Universidade de São Paulo
(1969), PhD em Meteorologia,
University of Wisconsin, Madison (1975),
pós-doutorado em Hidrologia de Florestas,
Institute of Hydrology, Wallingford,
UK (1982) e é fellow do
Wissenschaftskolleg zu Berlin,
Alemanha (1990).

É Pesquisador Senior aposentado do Inpe
e atualmente Professor Associado da
Universidade Federal de Alagoas,
professor visitante daWestern Michigan University,
professor de pós graduação daUniversidade de Évora,
Portugal.

FONTE

Conselho Federal de Medicina Veterinária
Flávia Tonin - Jornalista
Telefone: (61) 2106-0476

Links referenciados

Conselho Federal de Medicina Veterinária
www.cfmv.org.br

Universidade Federal de Alagoas
www.ufal.br

Wissenschaftskolleg zu Berlin
www.wiko-berlin.de

Luiz Carlos Baldicero Molion
buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visual
izacv.jsp?id=K4781589E7

Western Michigan University
www.wmich.edu

Universidade de São Paulo
www.usp.br

University of Wisconsin
www.wisc.edu

Institute of Hydrology
www.nwl.ac.uk/ih/www/aboutih/iaboutih.ht
ml

Universidade de Évora
www.uevora.pt

Flávia Tonin
comunicacaosocial@cfmv.org.br

clique aqui
maxmail.maxpressnet.com.br/servicos/510/
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www.inpe.br
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